Não tema a difamação exterior. Tema seus próprios
pensamentos, pois somente eles podem penetrar em sua essência e
destruí-la.
O Vendedor de Sonhos - o Chamado.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
"De vez em quando, o mundo testemunha um ato heróico ou descobre uma pessoa com um talento excepcional. Vez por outra, um cientista faz uma descoberta fundamental ou um engenheiro projeta um aparelho revolucionário. A cada uma ou duas décadas, dois políticos assinam um ousado tratado de paz. Anualmente, megaeventos anunciam os melhores atores, músciso e atletas da temporada. Esses acontecimentos e realizações monumentais frequentemente aparecem em letras garrafais nas manchetes e são considerados símbolos de grandeza. Na maioria dos casos, eles representam de fato um tipo de grandeza que merece atenção e aplausos porque fazem a sociedade avançar de maneira significativa. Mas existe um outro tipo de grandeza, mas discreta, e que geralmente não aparece nas manchetes. Para mim, essa grandeza merece ser mais celebrada e respeitada. Eu a chamo de grandeza de cada dia. A grandeza de cada dia não é um acontecimento único, mas um estilo de vida. Ela está mais relacionada ao que uma pessoa é do que ao que ela tem. Ela se manifesta mais pela bondade que irradia do rosto de alguém do que pelo título impresso em seu cartão de visita. Ela revela mais sobre as motivações das pessoas do que sobre seus talentos; fala mais sobre pequenas e simples ações do que sobre realizações grandiosas. Ela é humilde. Quando peço para que as pessoas descrevam o que entendem por grandeza de cada dia, elas geralmente falam de indivíduos que conhecem. Elas descrevem um avô, um professor, um colega do trabalho, um vizinho ou mesmo um amigo, que é honesto, esforçado, respeitoso e com quem sempre se pode contar. O traço comum entre essas pessoas é que elas não pretendem ser nenhum Gandhi ou Madre Teresa de Calcutá para exercer a sua grandeza de cada dia. São pessoas que, apesar de tudo que há de negativo no mundo, ainda encontram alguma forma de contribuir positivamente. O segredo está no fato de que esses gestos de doação fazem parte de sua natureza e refletem o que realizam anonimamente todos os dias" (Stephen R. Covey, A Grandeza de cada dia)
Não tenho medo. Não tenho medo de nada... Quanto mais eu sofro, mais eu amo... O perigo só fará crescer o meu amor. Ele o afiará, perdoará o preconceito.. Serei o único anjo que você precisa. Você deixará a vida ainda mais bonita do que quando entrou. O céu a levará de volta, olhará para você e dirá: "Somente uma coisa pode nos completar. E esta coisa é o amor..."
O Leitor
O Leitor
O meu medo atingiu tal ponto que me senti em um outro estado da realidade. Eu estava ofegante e berrando. Conseguia escutar a minha voz dentro de mim, e as minhas mãos tateavam o chão enquanto eu me arrastava {...}
{...} Eu apertei os meus olhos com força e fiz meu último desejo. Todos os sons se calaram, exceto pelo barulho do vento nas folhas. A porta, ainda terminando o trajeto lentamente, bateu contra a parede. Fiquei onde estava, no chão. Chorei porque meu coração estava se partindo. Não, meu coração estava completamente partido. Depois de vários instantes, as cigarras mais uma vez emitiram o seu coro apaixonado. Fiquei de pé, cambaleei pela sala, e parei, tremendo, de frente para a porta aberta. Lá fora, a luz da lua iluminava a rua deserta. (Formaturas Infernais. - O buquê)
{...} Eu apertei os meus olhos com força e fiz meu último desejo. Todos os sons se calaram, exceto pelo barulho do vento nas folhas. A porta, ainda terminando o trajeto lentamente, bateu contra a parede. Fiquei onde estava, no chão. Chorei porque meu coração estava se partindo. Não, meu coração estava completamente partido. Depois de vários instantes, as cigarras mais uma vez emitiram o seu coro apaixonado. Fiquei de pé, cambaleei pela sala, e parei, tremendo, de frente para a porta aberta. Lá fora, a luz da lua iluminava a rua deserta. (Formaturas Infernais. - O buquê)
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Mas quem sabe um dia todos nós aprenderemos e a cada vez que conhecermos alguém, seja ela ou ele, branco, preto, amarelo, vermelho,gordo, magro, feio, bonito, judeu, muçulmano, homossexual, alto,careca, gago, adotado, anão, com AIDS, sem AIDS, rico, pobre, cabeludo, fanho, cego, corcunda, excepcional, vesgo, inteligente, olhos puxados, olhos azuis, palestino, árabe, comunista, capitalista, superdotado, hemofílico, bicho-grilo, miserável, graduado, travesti, místico, sem-terra, mexicano, americano, empregado, patrão, prostituta, enfermeira, médico, padre, novo, velho, ateu, tatuado, com turbeculose, com hanseníase, com mãos de tesouras, sem braços, surdo, paraplégico, mudo, ignorante... nos lembraremos de que, antes de tudo isso, é apenas uma pessoa.
E melhor ainda será se, depois de tudo isso, ainda pudermos ser amigos.
E melhor ainda será se, depois de tudo isso, ainda pudermos ser amigos.
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